Dezembro, tempo de mudanças...
Mudar é difícil, implica em admitir um erro de percurso, culpa, ou simplesmente "preciso melhorar".
Não é coisa fácil a mudança de hábito ou de paradigma, ou até mesmo de perspectiva. Para enxergarmos o Sol de uma outra forma temos que nos movimentar, o mesmo pra Lua.
Quando os homens sábios do início do século XX, tiveram que se defrontar com uma nova teoria da gravidade, postulada por Einsten, não houve por onde escapar, perplexos tiveram que abandonar seus pressupostos, e mesmo leis da Física clássica de Newton, e aceitar que a luz faz uma curva, aliás que o Universo é curvo. Tudo comprovado com o passar dos anos, para nós acaba tudo parecendo simples, mas imaginem para aqueles cientistas da modernidade cartesiana de Newton, o que significou ter que mudar o pensamento e a forma de ver o mundo, o Universo.
Tudo mudou após as duas primeiras décadas do século XX, e como!
Bem, voltando para a esfera dos simples mortais, que agora no momento pós-moderno, desfruta de outras formas de pensar e ver o mundo à nossa volta, só tenho a declarar que é maravilhoso viver esta época,
e é igualmente maravilhoso quando chega dezembro.
Dezembro é o mês da mudança - talvez até daquela em que vemos o mundo de forma diferente - não mais reto, mas curvo, não mais frio, mas acolhedor, não mais egocêntrico, mas autruista, não mais rude, mas delicado, não mais amargo, mas doce, não mais intolerante, mas aberto às diferenças.
É um exercício que todos lembram que deve ser feito, e dizem que deveria durar o ano todo - mas por alguma razão nos esquecemos. Sim, nos esquecemos de mudar e continuar a mudança. Há aquele clima
de esperança renovada no ar, uau!
Que todos nós possamos mudar e manter, e mudar novamente se for necessário, e mais e mais.
O maior exemplo deste desprendimento que devemos exercitar nesta época, foi dado pelo maior aniversariante do mês de dezembro (embora de fato Ele não tenha nascido neste mês - mas comemoramos
Seu aniversário no dia 25 de dezembro - todos os anos.
Ele é o Mestre dos Mestres, que nos mostra o caminho da mudança, do arrependimento, do amor, do perdão, da paz.
Siguamos Seus passos ao infinito!
Não é coisa fácil a mudança de hábito ou de paradigma, ou até mesmo de perspectiva. Para enxergarmos o Sol de uma outra forma temos que nos movimentar, o mesmo pra Lua.
Quando os homens sábios do início do século XX, tiveram que se defrontar com uma nova teoria da gravidade, postulada por Einsten, não houve por onde escapar, perplexos tiveram que abandonar seus pressupostos, e mesmo leis da Física clássica de Newton, e aceitar que a luz faz uma curva, aliás que o Universo é curvo. Tudo comprovado com o passar dos anos, para nós acaba tudo parecendo simples, mas imaginem para aqueles cientistas da modernidade cartesiana de Newton, o que significou ter que mudar o pensamento e a forma de ver o mundo, o Universo.
Tudo mudou após as duas primeiras décadas do século XX, e como!
Bem, voltando para a esfera dos simples mortais, que agora no momento pós-moderno, desfruta de outras formas de pensar e ver o mundo à nossa volta, só tenho a declarar que é maravilhoso viver esta época,
e é igualmente maravilhoso quando chega dezembro.
Dezembro é o mês da mudança - talvez até daquela em que vemos o mundo de forma diferente - não mais reto, mas curvo, não mais frio, mas acolhedor, não mais egocêntrico, mas autruista, não mais rude, mas delicado, não mais amargo, mas doce, não mais intolerante, mas aberto às diferenças.
É um exercício que todos lembram que deve ser feito, e dizem que deveria durar o ano todo - mas por alguma razão nos esquecemos. Sim, nos esquecemos de mudar e continuar a mudança. Há aquele clima
de esperança renovada no ar, uau!
Que todos nós possamos mudar e manter, e mudar novamente se for necessário, e mais e mais.
O maior exemplo deste desprendimento que devemos exercitar nesta época, foi dado pelo maior aniversariante do mês de dezembro (embora de fato Ele não tenha nascido neste mês - mas comemoramos
Seu aniversário no dia 25 de dezembro - todos os anos.
Ele é o Mestre dos Mestres, que nos mostra o caminho da mudança, do arrependimento, do amor, do perdão, da paz.
Siguamos Seus passos ao infinito!
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