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Educação vem do... b Você já deve ter ouvido essa frase uma centena de vezes: "educação vem do berço". Já ouviu? Muitas vezes? Embora todos nós, em um momento ou outro da vida, já ouvimos alguém dizer exatamente isto, seja de nossos pais, avós, professores, ou até de amigos em conversas informais, talvez, sim, talvez, não tenhamos refletido o suficiente sobre o que realmente isto significa. Num mundo midiático, onde a informação flui à velocidade da luz, parece haver um esquecimento ou negligência daquilo que realmente importa na vida. A Educação tem sido muito negligenciada em sua essência. Aquilo que nossos pais ou avós valorizavam, hoje sofre um certo desprezo pelos mais jovens, ou jovens pais. O que realmente quero propor aqui, é uma reflexão sobre que tipo de Educação valorizamos: aquela que "vem do berço", ou aquela que hoje pretensamente se diz adequada a um mundo em constantes mudanças. Essa reflexão não tem por objetivo criar mais uma dicotomia, o

Homeward Bound - Mormon Tabernacle Choir

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Leia atentamente o texto abaixo e veja quanta sabedoria em poucas palavras: Extraído de: www.lds.org/liahona/2018/06/five-things-good-listeners-do?lang=por&cid=HP_TH-31-5-2018_dPTH_fLHNA_xLIDyL2-2_ O élder  Jeffrey R. Holland , do Quórum dos Doze Apóstolos, disse:  “Ouvir talvez seja ainda mais importante do que falar. (…) Se ouvirmos com amor, não precisaremos ficar pensando no que falar. Isso nos será dado — pelo Espírito”. 1 Ouvir é uma habilidade que precisamos aprender. Ouvir demonstra nosso amor pelas pessoas, ajuda a edificar relacionamentos seguros e convida o Espírito a nos abençoar com o dom do discernimento para nos ajudar a compreender as necessidades das outras pessoas. 2  Seguem cinco maneiras de melhorar o modo como ouvimos as pessoas. 1. Dê-lhes tempo Muitas pessoas precisam de tempo para organizar os pensamentos antes de falar. Dê tempo a elas para pensar antes e depois de dizerem alguma coisa (ver  Tiago  1:19). O fato de terem terminado de falar
VOCÊ TEM UM PERFIL CONCILIADOR? Em nossa cultura cultivou-se, ao longo de décadas, um outro perfil, o não conciliador, do letígio, ou seja, prefere-se o enfrentamento judicial, ao diálogo. Então, pergunte-se: eu tenho um perfil conciliador ou letigioso? Qual alternativa está mais alinhada com o teu pensamento ou comportamento?  Bem, você até pode racionalizar e dizer: "não, eu sou sim um conciliador, estou sempre aberto ao diálogo". Este é um pensamento frequente, mas será que expressa o real intento das pessoas em geral? Continuo afirmando que embora neguem, a cultura do letígio está presente, em nosso consciente coletivo. Entregamos ao Estado Juiz, o direito de dizer, de ditar, de dar interpretação da lei no caso concreto, e assim nessa outorga, recebemos a Jurisdição final e a aceitamos sua sentença como solução plausível, dentro dos limites desse rol de leis, que chamamos de ordenamento jurídico.  Entretanto, sempre na relação jurídica haja um lado inconfor
Há vantagens em negociar, conciliar e fechar um acordo? Desde que o mundo é mundo, estamos em movimento criando relações que acabam se tornando conflituosas ou controversas. Os motivos são inumeráveis, mas sempre elucidá-los ajuda na busca de uma solução. Em uma conciliação ou mediação, é preciso conhecer seus motivos pessoais, por quê você está ali, negociando, dialogando na busca de uma solução pacífica. Parece óbvio, mas nem sempre é tão fácil assim abrir-se e expor os verdadeiros motivos. Não é atoa que testemunhas são consideradas nos processos judiciais, como as prostitutas das provas. Como prova, a testemunha pode estar mentindo. Mas, esse não é o nosso foco aqui, mas apenas apontar que é difícil negociar quando não se está disposto a revelar o verdadeiro motivo de sua pretensão. Nossa experiência aponta, que por pior que seja a consequência, deve-se sempre buscar os verdadeiros motivos quando se expõe as pretenções. Se os motivos forem torpes, estará ali uma opo
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Fabiana Sette, Maurício Galloni e Sandro Quatel - Conciliadores & Mediadores da Converse (www.conversebem.com), trabalhando na solução de conflitos. Sim, esta é nossa missão: levar até empresas e pessoas como você, a possibilidade da resolução de qualquer conflito por meio de métodos autocompositivos, ou seja, por meio de ferramentas de conciliação ou mediação, que oportunizem às partes alcançarem a melhor solução possível por meio do diálogo. Por muito tempo criou-se a cultura da litigância, onde as partes apresentam seus pleitos e um terceiro, no caso o Estado, representado por um juíz, dentro de um conjunto aceito de leis, diz quem terá seu pleito satisfeito com a tutela deste mesmo Estado. Com os métodos autocompositivos da conciliação e da mediação ocorre o oposto, uma nova cultura: não há um juíz que decidirá por esse ou aquele lado, mas sim as partes, conduzidas por um conciliador ou mediador, chegarão a uma solução. Daí o nome autocompositivo (cabe às partes